quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
sábado, 8 de outubro de 2011
REGRAS BÁSICAS DO BEISEBOL
O beisebol é disputado por duas equipes. Cada uma entra em campo com nove jogadores (arremessador, receptor, 1ª Base, 2ª Base, 3ª Base, interbase, jardineiro esquerdo, jardineiro central e jardineiro direito). Enquanto uma equipe vai rebater, tentando fazer pontos, o outro time, que está no campo pegando as bolas, faz o possível para não rebater e anular três jogadores. Com isso, trocam-se as posições em campo.
O beisebol é um jogo de taco e bola que tem as mesmas origens de cricket, golfe, bete e outros jogos que utilizam o objeto. Cada equipe tem os seus tempos de ataque e tempos de defesa. O jogo só termina após nove alternâncias de ataque/defesa. Um conjunto ataque/defesa no beisebol é chamado de inning. O inning é equivalente ao set no voleibol.
A partida pode ser terminada na quarta ou quinta rodada, quando a diferença de pontos for maior ou igual a 15. O vencedor também pode sair na sexta ou sétima rodadas, com a diferença maior ou igual a 10, podendo durar de uma a quatro horas cada partida.
O jogo possui quatro bases. Cada uma delas tem um juiz, sendo que o árbitro principal é o da quarta base, onde fica o receptor. É ele quem resolve os principais lances, juntamente com a mesa de arbitragem.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Rugby e artes marciais são os esportes que mais crescem no Brasil
O estudo apresentou respondentes de todas as regiões do Brasil, de variadas faixas etárias e de renda.
Ad News.com.br
A Deloitte, uma das maiores organizações de consultoria e auditoria do mundo, acaba de lançar a pesquisa "Muito Além do Futebol – Estudo sobre esportes no Brasil".
Com o objetivo de desenhar um panorama geral do interesse e da prática de esportes pelos brasileiros, foi realizada com mais de 700 pessoas, por meio de questionário online. O estudo apresentou respondentes de todas as regiões do Brasil, de variadas faixas etárias e de renda.
O rugby e as artes marciais, por exemplo, foram apontados como os esportes que mais vão crescer nos próximos anos (17% dos respondentes apontaram o rugby, seguido das artes marciais com 16% e do vôlei com 11%).
"Este resultado provavelmente é devido aos resultados recentes da modalidade no Brasil e da maior exposição na mídia", aponta Fernando Ruiz, gerente sênior de Consultoria em Marketing e Estratégia da Deloitte e responsável técnico da pesquisa.
Prática de esportes
Entre os esportes mais praticados no País, o futebol foi apontado por 32% dos respondentes, enquanto a corrida (cooper) foi selecionada por 17%.
A musculação é praticada por 9% e o tênis, por 8%. Já quando questionados sobre os esportes favoritos, o futebol aparece na liderança novamente, com 78%. Em seguida, vieram o vôlei com 46% e a natação com 24%.
"Chama a atenção o fato dos esportes coletivos serem os favoritos, mas os esportes individuais serem os mais praticados", analisa Ruiz.
Novos esportes
Apesar de ter sido apontado como o que mais vai crescer e mesmo já tendo mais de 100 anos de prática no Brasil, o rugby, segundo os respondentes, é o esporte menos conhecido (26%). O beisebol e o golfe, além de serem pouco conhecidos (20% ambos), são também os esportes menos admirados pelos respondentes.
Os esportes de inverno já caíram no gosto dos brasileiros. A maioria dos respondentes (45%) quer conhecer mais e, até mesmo, pretende praticar. O rugby (22%) e o golfe (21%) também apresentaram grande nível de interesse para conhecimento e prática.
Esportes de elite
Quando questionados sobre quais são os esportes de elite, os entrevistados apontaram o golfe (88%), seguido do hipismo (84%) e do tênis (46%).
Dentre os 10 esportes mais praticados no Brasil, o tênis foi o mais apontado como de elite. Se for observado o perfil dos praticantes de tênis identificados, 61% dos respondentes possuem renda familiar mensal acima de R$ 10 mil.
Exposição na mídia versus disseminação
O tênis possui grande exposição na mídia em horas (segundo esporte), mas não é apontado nem entre os cinco mais disseminados. Já a natação é apontada pelos respondentes como o quarto esporte mais disseminado, mas tem menos de 1% de exposição na mídia.
As artes marciais e outras lutas em geral, apesar de serem o sexto esporte mais televisionado no país, desfrutam do maior contraste de opiniões com relação ao gosto. Enquanto 51% dos respondentes declararam gostar de lutas/artes marciais, 45% declararam não gostar do esporte.
Com o objetivo de desenhar um panorama geral do interesse e da prática de esportes pelos brasileiros, foi realizada com mais de 700 pessoas, por meio de questionário online. O estudo apresentou respondentes de todas as regiões do Brasil, de variadas faixas etárias e de renda.
O rugby e as artes marciais, por exemplo, foram apontados como os esportes que mais vão crescer nos próximos anos (17% dos respondentes apontaram o rugby, seguido das artes marciais com 16% e do vôlei com 11%).
"Este resultado provavelmente é devido aos resultados recentes da modalidade no Brasil e da maior exposição na mídia", aponta Fernando Ruiz, gerente sênior de Consultoria em Marketing e Estratégia da Deloitte e responsável técnico da pesquisa.
Prática de esportes
Entre os esportes mais praticados no País, o futebol foi apontado por 32% dos respondentes, enquanto a corrida (cooper) foi selecionada por 17%.
A musculação é praticada por 9% e o tênis, por 8%. Já quando questionados sobre os esportes favoritos, o futebol aparece na liderança novamente, com 78%. Em seguida, vieram o vôlei com 46% e a natação com 24%.
"Chama a atenção o fato dos esportes coletivos serem os favoritos, mas os esportes individuais serem os mais praticados", analisa Ruiz.
Novos esportes
Apesar de ter sido apontado como o que mais vai crescer e mesmo já tendo mais de 100 anos de prática no Brasil, o rugby, segundo os respondentes, é o esporte menos conhecido (26%). O beisebol e o golfe, além de serem pouco conhecidos (20% ambos), são também os esportes menos admirados pelos respondentes.
Interesse dos brasileiros
Os esportes de inverno já caíram no gosto dos brasileiros. A maioria dos respondentes (45%) quer conhecer mais e, até mesmo, pretende praticar. O rugby (22%) e o golfe (21%) também apresentaram grande nível de interesse para conhecimento e prática.
Esportes de elite
Quando questionados sobre quais são os esportes de elite, os entrevistados apontaram o golfe (88%), seguido do hipismo (84%) e do tênis (46%).
Dentre os 10 esportes mais praticados no Brasil, o tênis foi o mais apontado como de elite. Se for observado o perfil dos praticantes de tênis identificados, 61% dos respondentes possuem renda familiar mensal acima de R$ 10 mil.
Exposição na mídia versus disseminação
O tênis possui grande exposição na mídia em horas (segundo esporte), mas não é apontado nem entre os cinco mais disseminados. Já a natação é apontada pelos respondentes como o quarto esporte mais disseminado, mas tem menos de 1% de exposição na mídia.
As artes marciais e outras lutas em geral, apesar de serem o sexto esporte mais televisionado no país, desfrutam do maior contraste de opiniões com relação ao gosto. Enquanto 51% dos respondentes declararam gostar de lutas/artes marciais, 45% declararam não gostar do esporte.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Genes dos preguiçosos?
Portal Terra
Cientistas descobriram genes ligado à produção de energia que pode explicar porque algumas pessoas cansam rapidamente enquanto outras parecem ter uma energia inesgotável. Os pesquisadores identificaram os genes que produzem, nos músculos, uma enzima que controla a maneira como os alimentos são transformados em energia. As informações são do jornal britânico Daily Mail. A enzima AMPK é produzida durante o exercício físico e, quanto maior a quantidade gerada, maior o nível de energia. O coordenador do estudo, Gregory Steinberg, disse que a descoberta pode levar à criação de tratamentos para aqueles que têm dificuldade em se exercitar, incluindo obesos e asmáticos. Os pesquisadores criaram camundongos sem o conjunto de genes e registraram que os animais não conseguiam caminhar por mais de 40 min, enquanto os camundongos normais chegavam a correr 1 km em 20 min.Eles acreditam que o efeito em humanos deve ser similar. É a primeira vez que a enzima AMPK é conectada a um conjunto de genes. O estudo foi publicado no jornal Proceedings of the National Academy of Sciences. O coordenador ressalta que eles também concluíram que, mesmo em pessoas sedentárias, a produção da enzima pode ser estimulada com exercício físico, o processo é apenas mais difícil e demorado
Cientistas descobriram genes ligado à produção de energia que pode explicar porque algumas pessoas cansam rapidamente enquanto outras parecem ter uma energia inesgotável. Os pesquisadores identificaram os genes que produzem, nos músculos, uma enzima que controla a maneira como os alimentos são transformados em energia. As informações são do jornal britânico Daily Mail. A enzima AMPK é produzida durante o exercício físico e, quanto maior a quantidade gerada, maior o nível de energia. O coordenador do estudo, Gregory Steinberg, disse que a descoberta pode levar à criação de tratamentos para aqueles que têm dificuldade em se exercitar, incluindo obesos e asmáticos. Os pesquisadores criaram camundongos sem o conjunto de genes e registraram que os animais não conseguiam caminhar por mais de 40 min, enquanto os camundongos normais chegavam a correr 1 km em 20 min.Eles acreditam que o efeito em humanos deve ser similar. É a primeira vez que a enzima AMPK é conectada a um conjunto de genes. O estudo foi publicado no jornal Proceedings of the National Academy of Sciences. O coordenador ressalta que eles também concluíram que, mesmo em pessoas sedentárias, a produção da enzima pode ser estimulada com exercício físico, o processo é apenas mais difícil e demorado
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
sexta-feira, 1 de julho de 2011
O CORFEBOL
O jogo é razoavelmente simples. Você marca pontos quando acerta a bola na cesta do time adversário. Após duas cestas os times trocam as zonas: os defensores viram atacantes e vice-versa. Na metade do tempo de jogo os times trocam de lado.
Primeiro, o corfebol é um esporte de equipes. O treinamento individual é essencial mas não é possível jogar sozinho. Pertencer a um time requer trabalho de equipe; correr com a bola ou driblar não é permitido. Se você receber a bola enquanto estiver correndo, pare e passe a bola, de preferência para um membro de seu próprio time!
Segundo , o corfebol é um esporte misto. Homens e mulheres jogam lado a lado. Mas ainda que as mulheres sejam iguais no que se refere às táticas, durante o jogo um homem deve marcar um homem e uma mulher deve marcar uma mulher. Ou seja, não existe dois contra um e uma mulher não pode defender um homem e nem um homem pode defender uma mulher.
Terceiro , o corfebol é um jogo de estratégia. Cada equipe tenta vencer marcando mais pontos, utilizando habilidades estratégicas do time como um todo. As regras seguem esses princípios e evitam que a força física domine o jogo, isso significa que o contato físico é indesejável, bloquear, agarrar ou segurar os adversários não é permitido no corfebol. O mesmo vale para a bola que não pode ser chutada ou acertada com os punhos. O importante são as habilidades, não os músculos.
O que faz o Corfebol ser diferente dos outros esportes ?
Possuir 8 jogadores em cada equipe, possuir característica mista, ser composta com 50% dos participantes masculino e 50% feminino, poder ser praticado por jovens e adultos na mesma equipe
Taticamente, aconselha-se não tentar fazer pontos, o jogador que estiver na zona de defesa, devido a distância que se encontra, sendo tarefa exclusiva dos seus companheiros de ataque, que estarão bem mais próximos do que o defensor.
Principais regras do Corfebol
Como qualquer outra modalidade, o Corfebol apresenta um conjunto de regras que lhe dá características próprias.
• A característica que o distingue de todos os outros desportos coletivos é o fato de ser misto: as equipes de Corfebol são constituídas obrigatoriamente por atletas de ambos os sexos.
• O objetivo é introduzir a bola no cesto da equipe adversária. O cesto é de verga e está colocado num poste a 3.0 m do solo.
• A bola é disputada por duas equipes de oito elementos, quatro rapazes e quatro moças, e só pode ser jogada com a mão. Não pode ser driblada e os jogadores não podem dar passos com a bola na mão.
• O campo de jogo é retangular, de dimensões 40X20 metros, e encontra-se dividido ao meio por uma linha central.
• Cada uma das zonas de divisão contém um cesto. A 2.50 metros do cesto, no sentido da linha central, existe a marca de penalidade.
• Em cada uma das zonas são colocados 2 jogadores e 2 jogadoras de cada equipe, designados por "quadrado": numa zona haverá um quadrado atacante e na outra um quadrado defensivo.
• Os jogos têm a duração de 1 hora, 30 + 30 minutos, com 10 minutos de intervalo.
• No início do jogo, no início do 2° tempo e depois de cada cesto marcado, a bola será jogada a partir da linha central (no meio da quadra).
• Cada cesto equivale a um ponto. Sempre que há cesto a bola é reposta pela equipe que o sofreu.
• Quando ao somatório dos pontos das duas equipes é par (p.e. 1-1; 3-1; 2-2), as equipes mudam de zona. Isto é, sempre que se marcam dois pontos, quem estava a defender passa a atacar e quem estava a atacar passa a defender.
• A defesa deve ser individual e por sexo, o que quer dizer que cada jogador defensivo deve defender (marcar) um jogador atacante da equipe adversária do mesmo sexo.
• Não é permitido lançar a bola ao cesto quando se está coberto (defendido ou marcado). Estar defendido é ter um adversário defensivo do mesmo sexo, à distância de um braço, entre si e o cesto e manifestando intenção de impedir o lançamento (de braço levantado).
Uma empolgante variação deste jogo é o corfebol de praia. Tudo o que você precisa é de um poste de corfebol, dois times de dois homens e duas mulheres (e vários reservas), uma bola e um chão arenoso: praias, campings, etc., servirão muito bem para esse jogo, ideal para o verão. As regras são levemente alteradas porque o corfebol de praia é jogado em apenas uma zona, mas as regras básicas permanecem as mesmas. É divertido, motivante e muito atraente para quem participa ou simplesmente assista a uma partida.
É o Corfebol uma atividade esportiva fascinante, os praticantes desse singular esporte, empenham-se para estar sempre em contato com seus companheiros, seja de sua equipe ou não. Nos países onde o Corfebol já se encontra mais desenvolvido e disputado com frequência, sendo posicionado com regularidade campeonatos, torneios, partidas amistosas, pela paixão intensa que desperta e envolve a todos, além de possibilitar a composição das equipes entre adultos jovens e até crianças, sem prejuízo do resultado.
O Corfebol pode ser adaptado e ensinado a crianças especiais e a portadores de deficiência, como também a adultos por ser um esporte de fácil aprendizado e altamente motivante, fator preponderante na vida dessas pessoas.
O deficiente físico necessita de oportunidades especiais para uma auto-exploração, de modo a tornar-se aceito pela sociedade, pois a sua incapacidade não evita que ele possa obter sucesso e reconhecimento .
O Corfebol favorece a socialização em curto espaço de tempo, propicia a disciplina e o sentido de responsabilidade individual e coletivo, melhorando a saúde física mental e proporcionando a capacidade de realização.
Para saber mais sobre o esporte no Brasil é só acessar o site oficial: www.corfebol.hpg.ig.com.br
Primeiro, o corfebol é um esporte de equipes. O treinamento individual é essencial mas não é possível jogar sozinho. Pertencer a um time requer trabalho de equipe; correr com a bola ou driblar não é permitido. Se você receber a bola enquanto estiver correndo, pare e passe a bola, de preferência para um membro de seu próprio time!
Segundo , o corfebol é um esporte misto. Homens e mulheres jogam lado a lado. Mas ainda que as mulheres sejam iguais no que se refere às táticas, durante o jogo um homem deve marcar um homem e uma mulher deve marcar uma mulher. Ou seja, não existe dois contra um e uma mulher não pode defender um homem e nem um homem pode defender uma mulher.
Terceiro , o corfebol é um jogo de estratégia. Cada equipe tenta vencer marcando mais pontos, utilizando habilidades estratégicas do time como um todo. As regras seguem esses princípios e evitam que a força física domine o jogo, isso significa que o contato físico é indesejável, bloquear, agarrar ou segurar os adversários não é permitido no corfebol. O mesmo vale para a bola que não pode ser chutada ou acertada com os punhos. O importante são as habilidades, não os músculos.
O que faz o Corfebol ser diferente dos outros esportes ?
Possuir 8 jogadores em cada equipe, possuir característica mista, ser composta com 50% dos participantes masculino e 50% feminino, poder ser praticado por jovens e adultos na mesma equipe
Taticamente, aconselha-se não tentar fazer pontos, o jogador que estiver na zona de defesa, devido a distância que se encontra, sendo tarefa exclusiva dos seus companheiros de ataque, que estarão bem mais próximos do que o defensor.
Principais regras do Corfebol
Como qualquer outra modalidade, o Corfebol apresenta um conjunto de regras que lhe dá características próprias.
• A característica que o distingue de todos os outros desportos coletivos é o fato de ser misto: as equipes de Corfebol são constituídas obrigatoriamente por atletas de ambos os sexos.
• O objetivo é introduzir a bola no cesto da equipe adversária. O cesto é de verga e está colocado num poste a 3.0 m do solo.
• A bola é disputada por duas equipes de oito elementos, quatro rapazes e quatro moças, e só pode ser jogada com a mão. Não pode ser driblada e os jogadores não podem dar passos com a bola na mão.
• O campo de jogo é retangular, de dimensões 40X20 metros, e encontra-se dividido ao meio por uma linha central.
• Cada uma das zonas de divisão contém um cesto. A 2.50 metros do cesto, no sentido da linha central, existe a marca de penalidade.
• Em cada uma das zonas são colocados 2 jogadores e 2 jogadoras de cada equipe, designados por "quadrado": numa zona haverá um quadrado atacante e na outra um quadrado defensivo.
• Os jogos têm a duração de 1 hora, 30 + 30 minutos, com 10 minutos de intervalo.
• No início do jogo, no início do 2° tempo e depois de cada cesto marcado, a bola será jogada a partir da linha central (no meio da quadra).
• Cada cesto equivale a um ponto. Sempre que há cesto a bola é reposta pela equipe que o sofreu.
• Quando ao somatório dos pontos das duas equipes é par (p.e. 1-1; 3-1; 2-2), as equipes mudam de zona. Isto é, sempre que se marcam dois pontos, quem estava a defender passa a atacar e quem estava a atacar passa a defender.
• A defesa deve ser individual e por sexo, o que quer dizer que cada jogador defensivo deve defender (marcar) um jogador atacante da equipe adversária do mesmo sexo.
• Não é permitido lançar a bola ao cesto quando se está coberto (defendido ou marcado). Estar defendido é ter um adversário defensivo do mesmo sexo, à distância de um braço, entre si e o cesto e manifestando intenção de impedir o lançamento (de braço levantado).
Uma empolgante variação deste jogo é o corfebol de praia. Tudo o que você precisa é de um poste de corfebol, dois times de dois homens e duas mulheres (e vários reservas), uma bola e um chão arenoso: praias, campings, etc., servirão muito bem para esse jogo, ideal para o verão. As regras são levemente alteradas porque o corfebol de praia é jogado em apenas uma zona, mas as regras básicas permanecem as mesmas. É divertido, motivante e muito atraente para quem participa ou simplesmente assista a uma partida.
É o Corfebol uma atividade esportiva fascinante, os praticantes desse singular esporte, empenham-se para estar sempre em contato com seus companheiros, seja de sua equipe ou não. Nos países onde o Corfebol já se encontra mais desenvolvido e disputado com frequência, sendo posicionado com regularidade campeonatos, torneios, partidas amistosas, pela paixão intensa que desperta e envolve a todos, além de possibilitar a composição das equipes entre adultos jovens e até crianças, sem prejuízo do resultado.
O Corfebol pode ser adaptado e ensinado a crianças especiais e a portadores de deficiência, como também a adultos por ser um esporte de fácil aprendizado e altamente motivante, fator preponderante na vida dessas pessoas.
O deficiente físico necessita de oportunidades especiais para uma auto-exploração, de modo a tornar-se aceito pela sociedade, pois a sua incapacidade não evita que ele possa obter sucesso e reconhecimento .
O Corfebol favorece a socialização em curto espaço de tempo, propicia a disciplina e o sentido de responsabilidade individual e coletivo, melhorando a saúde física mental e proporcionando a capacidade de realização.
Para saber mais sobre o esporte no Brasil é só acessar o site oficial: www.corfebol.hpg.ig.com.br
quinta-feira, 16 de junho de 2011
UM SÓ TIME
Um só time
Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais na cidade de Seattle no estado americano de Washington, mais precisamente no ano de 1982, nove participantes, todos com comprometimento mental ou físico, alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si e terminar a corrida. Todos, com exceção de um garoto que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então eles se viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: "Pronto, agora vai sarar".
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou-se e os aplausos duraram muitos minutos.
As pessoas que estiveram ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje. Por quê? Porque lá no fundo nós sabemos que o que mais importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar o outro a vencer, mesmo que isto signifique diminuir o passo e mudar o curso.
Depois deste relato, as emoções nos tocam e parece iminente a necessidade de fazer algo parecido que realize nossos sentimentos. E ter esses sentimentos é muito bom, pois nos mostra o caminho que temos que seguir, colocando em prática nossos ideais. Então, a hora e o momento são nossos. E compete a todos nós fazermos deste um mundo melhor, vivendo u milênio repleto de experiências iguais a esta. Só depende de nós! Muita luz e esperança e muito sal de ânimo! Que a paz e amor de Jesus permaneçam e nosso coração por todo o milênio, renovando-nos sempre!
Autor: Flo Johnasen
Wolf News - setembro/2001.
Há alguns anos, nas Olimpíadas Especiais na cidade de Seattle no estado americano de Washington, mais precisamente no ano de 1982, nove participantes, todos com comprometimento mental ou físico, alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos. Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si e terminar a corrida. Todos, com exceção de um garoto que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar. Os outros ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então eles se viraram e voltaram. Todos eles. Uma das meninas com Síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: "Pronto, agora vai sarar".
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou-se e os aplausos duraram muitos minutos.
As pessoas que estiveram ali, naquele dia, continuam repetindo essa história até hoje. Por quê? Porque lá no fundo nós sabemos que o que mais importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar o outro a vencer, mesmo que isto signifique diminuir o passo e mudar o curso.
Depois deste relato, as emoções nos tocam e parece iminente a necessidade de fazer algo parecido que realize nossos sentimentos. E ter esses sentimentos é muito bom, pois nos mostra o caminho que temos que seguir, colocando em prática nossos ideais. Então, a hora e o momento são nossos. E compete a todos nós fazermos deste um mundo melhor, vivendo u milênio repleto de experiências iguais a esta. Só depende de nós! Muita luz e esperança e muito sal de ânimo! Que a paz e amor de Jesus permaneçam e nosso coração por todo o milênio, renovando-nos sempre!
Autor: Flo Johnasen
Wolf News - setembro/2001.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
terça-feira, 31 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011
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